domingo, 14 de agosto de 2011

Temporal de Amar - professor Henrique T. K.

Eu queria poder morrer no tempo 
e viver eternamente o momento  
de te reencontrar num doce olhar   

E novamente poder abraçar seu corpo 
através do contornos de nossos movimentos
nos deitar sobre a luz do luar

Eu dizia que a amava até o fim  
Hoje sinto que era pouco amar assim  
A solidão me fez pensar sobre a loucura de te amar

Tão linda (quente), tão bela a paixão,
Sofreu, morreu a ilusão
Mas nem todos os mares se fazem à tarde
Nem todas as dores são asas de saudade

Para o meu amor meu coração se entregou
{e} Ao seu calor, não mais a deixou.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Pensamento Abstrato - Professor Marcos A. D. Silva

 Quem sou eu ?
 Meu Deus por que todos zombam de mim ?
 Oh! vida amargurada, sofrida e cheia de espinhos
 Vejo as pessoas como se fossem fantasmas
 Acho que sou uma alma penada vagando sem rumo
 Quero gritar, correr, dar um grito, mas não consigo
 Penso a todo instante, quem sou eu?
 Será que sou uma ilusão?
 Não quero pensar no pior
 A única coisa que eu quero ser é uma pessoa normal
Será que isso é possível? 
 (MARCOS A D SILVA )

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

“Ternura” - professor Henrique T. K.

“A dor que levo comigo assassinou
A força que antes iluminou
Penso agora no amanhã e em nós,
Na fonte que outrora banhou e após,
Mergulhou com ternura nossos corações
Impediu em cores brandas nossas ações
Os olhos em graves cintilantes tangentes
Distorcendo em lágrimas sentimentos candentes”


Henrique T. Komatsubara

Ler é o melhor remédio


Ler é o melhor remédio.
leia o jornal,
leia o outdoor,
leia os letreiros de trem,
leia os preços do supermercado,
leia alguém!
Leia livrinhos de santos,
leia orações para as almas,
leia receita de torta,
leia os muros pichados,
leia o papel de Nescau,
leia o discurso do político,
leia a Branca de Neve,
leia o catálogo telefônico,
o bilhete do pivete no ônibus,
o manual do contribuinte.

Ler é a maior comédia!
Leia etiqueta jeans,
leia histórias em quadrinhos,
leia a continha do bar,
leia a página do ano passado,
perdida no canto da pia enrolando
chuchus.

Leia a interação que ocorre ou não
entre Física, Geografia,
Informática, Trabalho, miséria e
chateação.

Leia o poema de seu colega,
o pedido de grana emprestada,
a sua reprovação...
Leia a carta de amor,
o recado da faxineira,
o plano monetário do ano.

Leia a vida...
Leia os olhos, leia as mãos,
os lábios e os desejos das pessoas.
Leia as possibilidades.

Leia ainda mais as esperanças.
Leia o que der na telha,
Mas, leia! E as ideias virão.

Adaptação do texto de Francirene Gripp de Oliveira - Vinte Lições

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Poema "Corrida", do professor Marcos (2011)

CORRIDA

O tempo acelera demais
Quero realizar mil coisas e não realizo nada
Quando acordo é hora de dormir
Tudo passa como se o começo fosse o fim e vice-versa
Me desespero e penso no futuro demasiadamente
Vem o futuro e daí, o que faço?
Reflito, imagino e percebo que o futuro é "aqui e agora"
O importante é viver o momento presente
Presente, passado, futuro... são apenas convenções.       
                                                                                      
 (Marcos A. de S.)

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Ginástica laboral no início da JEIF com a professora Kelli (2011)






Assembleia dos ratos - Projeto do Grêmio Estudantil (2011)

   Conta uma fábula, que um gato estava dando muitos prejuízos para os ratos de uma casa velha. Sem coragem para saírem das tocas, eles estavam quase morrendo de fome.
   A situação ficou séria, e então, os ratos resolveram se reunir em assembleia para resolverem o problema.
   Aguardaram para isso certa noite em que o gato andava pelos telhados.
   Um dos ratos disse:
   - Penso, que o melhor meio de nos defendermos deste gato é amarrar um guizo no pescoço dele. Assim, quando ele se aproximar, o barulho do guizo vai nos ajudar a fugir a tempo.
   Palmas e bravos saudaram a luminosa ideia.
   E o projeto foi aprovado por unanimidade. Só votou contra um rato bastante experiente, que pediu a palavra e disse:
   - Está tudo muito certo. Mas quem vai amarrar o guizo ao pescoço do Gato?
   O silêncio foi geral. E começaram as justificativas.
   Um dos ratos desculpou-se por não saber dar nós.
   Outro, porque não era tolo.
   Todos, porque não tinham coragem.
   E a assembleia terminou para decepção de todos.

  LIÇÃO DE VIDA:
   Não adianta ter uma boa ideia que não pode ser realizada!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Cartazes - Língua Portuguesa - professor Henrique (2011)

























Projeto Xadrez (iniciante) - professores Clóvis, Marcos e Henrique - 2011



Gênero textual - suporte

     (...) há casos complexos em que o suporte determina a distinção que o gênero recebe. Tome-se o caso deste breve texto:

“Paulo, te amo, me ligue o mais rápido que puder.
Te espero no fone 55 44 33 22. Verônica .”

     Se isto estiver escrito num papel colocado sobre a mesa da pessoa indicada (Paulo), pode ser um bilhete; se for passado pela secretária eletrônica é um recado; remetido pelos correios num formulário próprio, pode ser um telegrama; exposto num outdoor pode ser uma declaração de amor. O certo é que o conteúdo não muda, mas o gênero é sempre identificado na relação com o suporte. Portanto, há que se considerar este aspecto como um caso de coemergência, já que o gênero ocorre (surge e se concretiza) numa relação de fatores combinados no contexto emergente.
     Assim, a discussão sobre o suporte nos leva a perceber como se dá a circulação social dos gêneros.


Bullying

COMO ACABAR COM O BULLYNG?



Mas, o que é bullying?

    Bullying é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.

     O preconceito, a intolerância, a agressão física e psicológica sobre alguém é prova que ainda não aprendemos a amar o próximo.

       Amar significa respeitar, aceitar, cuidar, ajudar, amparar aqueles que convivem conosco no mundo.

       Os pais devem ter cuidado com os comentários preconceituosos que fazem perto dos filhos.

     A educação moral religiosa deles deve começar no lar principalmente através do exemplo dos pais e daqueles que convivem com eles.

     Quando nossos filhos vão pela primeira vez na escola devemos conversar com eles explicando que encontrarão coleguinhas de cor de pele, de cabelo, de olhos diferentes, que podem ter defeitos físicos e mentais, enfim, e explicar que são todos filhos de Deus assim como eles são. E que Deus nos faz todos diferentes, mas que devemos tratar todos iguais, sem risos, piadas, humilhações e violência. Que Deus fica muito triste quando deixamos qualquer filho Dele triste. Mais tarde explicar a lei de causa e efeito e, consequentemente, a reencarnação. Só assim entenderão que na próxima encarnação estarão habitando um corpo diferente e este corpo pode ser de cor de pele diferente, pode trazer algum defeito físico, etc.

       Devemos, por exemplo, perguntar ao nosso filho: “Você gostaria que seus coleguinhas rissem de você? Que batessem em você?” E aproveitar a resposta dele para dizer: “Então não devemos fazer ao nosso coleguinha o que não queremos que façam com a gente.”

Este é o início para eliminarmos o preconceito e a violência.

      "AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI" - pediu Jesus. Mas, se nós pais, irmãos, avós, tios, professores ou quem tiver uma ou várias crianças em sua responsabilidade não ensinarmos a elas como devem amar o próximo, estas crescerão sem saber como se comportar de maneira cristã e, consequentemente, continuarão preconceituosas, violentas, insensíveis.



     "EDUQUEM AS CRIANÇAS E, ENTÃO NÃO SERÁ NECESSÁRIO PUNIR OS HOMENS."   (Pitágoras)


(Texto de Rudymara)